Pular para o conteúdo principal

CC SÃO LUCAS

Dia 14 de julho, visitamos a Aldeia Indígena do Jaraguá, fomos acolhidos pela Shirley e Jaqueline. Agradecemos a recepção!

Fomos presenteados com um show "Teclados e instrumentos que emitem som"






Dia 19, realizamos junto com o Gilberto Tomé uma caminhada de reconhecimento do bairro. Os educandos tiveram a oportunidade de conhecer a histórias e ver fotos de como era o nosso bairro antes e comparar com agora.

Observação da linha do trêm e da igreja da Matriz e a caixa d'água da Industria Santa Marina.


 Empresa Santa Marina


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

CECI-JARAGUÀ

Brincar  Brincar é uma forma de conhecer o mundo, de socializar com outras crianças,através do brincar a criança explora um mundo de possibilidades.A socialização de bebes com crianças de outra faixa etária acontece naturalmente na cultura guarani, os espaços abertos e a proposta diferenciada da educação indígena proporciona ainda mais essas relações,assim desde pequenos os bebes aprendem observando e interagindo com outras crianças, adquirindo autonomia.  

CECI-JARAGUA

                                                       Colagem com folhas e galhos de árvores! Hoje foi  dia de realizar atividades com elementos da natureza,explorar os recursos naturais nos traz diferentes experiências,nos faz enxergar a natureza e suas diferentes formas!!   

Torneio de Dominó

 "Nem só de pão viverá o homem".  Entre diversos motivos presentes na realidade que enfrentamos, a situação de rua afasta as pessoas de situações básicas que são consideradas menos importantes, mas não são esquecidas por nós. Garantir a retomada dos direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros é a premissa do trabalho realizado na esfera da proteção especial de alta complexidade e para além da alimentação, também provemos atividades de integração comunitária e lazer, como o torneio de dominó promovido como atividade socioeducativa por nossos Orientadores. As propostas socioeducativas no Centro de Acolhida Zancone quebram as barreiras que separam os conviventes em situação de rua das demais pessoas, no caso deste espaço, dos trabalhadores, com a intenção de que os frequentadores se sintam cada vez mais pertencentes a nossa comunidade.